Centenas no adesivaço do Laércio

A ação foi realizada na Praça da Paz para adesivação de veículos!

O Adesivaço do Laércio mobilizou centenas de pessoas que compareceram na Praça da Paz, bairro Vila Tanque, para adesivar os veículos e confirmar apoio ao candidato à reeleição, à candidata à vice-prefeita Dorinha e candidatos e candidatas à Câmara de João Monlevade.

Essa chapa conta com cerca de 14 partidos (em três federações) onde estão dezenas de lideranças dos diversos seguimentos da sociedade monlevadense. Neste grupo estão também 14 dos 15  atuais vereadores da Câmara Municipal.

Segundo os organizadores o local foi escolhido por vários fatores, um deles por não causar interferência no trânsito da cidade e também pela representatividade do nome da praça "Paz", tudo o que mais o mundo precisa hoje em dia.

Vale destacar que a campanha foi liberada oficialmente no último dia 16 e os coordenadores dos cinco candidatos à Prefeitura de João Monlevade preparam agora os programas de rádio que serão veiculados a partir do dia 30 nas quatro emissoras da cidade.

Demais candidatos

Os demais candidatos e candidatas ao Executivo são: Conceição Winter (PDT) que tem como vice Mateus Braga (PDT); Gustavo Breguez (PP) que tem como vice Carlos Cota (PP); José Roberto (Novo) que tem como vice Ceceli do Ferro Velho (Novo); e Luiz Carlos Freitas (PL) que tem como vice Isabel Mota (Belinha, também do PL).

Vice-prefeita com problemas

Vale destacar que Isabel Mota é a quarta pessoa a entrar na chapa de Luiz Carlos e que, da mesma forma que as outras três, corre o risco de ter que desistir. Isso devido à suspeita de que ela não se licenciou do programa de rádio que mantinha na rádio Comunicativa antes do prazo fixado pela justiça eleitoral.

Assim, Luiz Carlos corre o risco de ter que procurar por uma quinta pessoa para ocupar o cargo de vice.

Vereadores e vereadoras

Para a Câmara de Vereadores a disputa é bem mais acirrada! Hoje o Cartório Eleitoral de João Monlevade conta com 199 candidaturas registradas. Porém ainda podem haver renúncias ou desistências ou substituição.

Neste grupo estão representantes dos diversos seguimentos sociais, lideranças e até pessoas que nunca participaram de nenhuma ação comunitária, solidária ou em prol da sociedade.

Algumas dessas pessoas têm propostas, têm projetos, têm serviços relevantes prestados à população, enquanto outras estão de olho no salário de R$ 9 mil que em janeiro irá passar para R$ 14 mil, além de outros benefícios oferecidos pela Câmara Municipal aos edis eleitos.